Neste 8 de março resolvemos fazer diferente. Para celebrar o Mês da potência feminina e sua importância, vamos contar a história de como surgiu o Dia Internacional da Mulher aqui no blog e dar voz à narrativas femininas diversas lá no nosso IGTV. A série conta com quatro vídeos, que vão ao ar a cada domingo de março. Escolhemos cinco personagens com histórias diferentes para contar um pouco sobre suas experiências e escolhas enquanto mulheres.
Entretanto, quando falamos de mulheres e escolhas precisamos voltar no tempo e entender que essas duas palavras nem sempre “andaram juntas”. Para que a luta pelos direitos das mulheres fosse reconhecida e, hoje, comemorada ao redor do mundo, muita coisa aconteceu. Conheça o histórico dos eventos até a escolha desta data e o que ela representa para as mulheres até agora.
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Como surgiu o Dia Internacional da Mulher
O dia 8 de março é a data onde se comemora o Dia Internacional da Mulher. Oficializada pela Organização das Nações Unidas (ONU) apenas em 1977, a data relembra a luta pelos direitos das mulheres desde o início do século XX, onde os debates tiveram início. Entre as exigências, estavam melhores condições de trabalho o fim das discriminações de gênero no ambiente fabril e a presença de mulheres em cargos públicos. Conheça:
As conquistas das mulheres no Brasil
No Brasil, temos cinco marcos quando falamos em direitos das mulheres. Foi somente a partir de 1932 que as mulheres tiveram o direito ao voto. Antes disso somente os pais, irmãos e maridos das mulheres poderiam escolher os seus representantes políticos.
Foi em 1962 as mulheres brasileiras puderam trabalhar fora de casa sem a permissão dos maridos oficialmente. Já com a constituição de 1988, foi garantida a igualdade de direitos entre homens e mulheres.
Já em 2006, tivemos a criação da Lei Maria da Penha, que defende as mulheres em caso de violência doméstica. No ano de 2010 elegemos pela primeira vez uma mulher como presidente da República.
Ainda que as mulheres já tenham conquistado alguns espaços na sociedade, ainda há muito o que se fazer. Daqui, continuaremos apoiando narrativas femininas e inspirando mulheres a escolherem o que quiserem ser. Afinal, para nós, poder fazer escolhas e ter o direcionamento da própria vida é Viver Bem.