Com produção de Gustavo Ruiz e Luiz Chagas, respectivamente irmão e pai da cantora e compositora Tulipa Ruiz, “Lua Full” é o segundo disco da cantora Juliana Kehl que traz parcerias com Marcelo Jeneci, Serena Assumpção (na faixa-título) e Maria Rita Kehl, além de releitura disco para “Ladainha”, de Alice Ruiz, Alzira Espíndola e Estrela Leminski, e versão sixtie de “Desterro”, de Reginaldo Rossi. O disco chegará nesta sexta, dia 13, em todas as plataformas digitais e o show de lançamento vai rolar dia 20 de janeiro no Sesc Pompeia, com participações de Thiago Pethit, muso rockstar, e Zé Pi.
No palco, Juliana vai ser acompanhada da banda formada pelos músicos Rovilson Pascoal (guitarra), Meno Del Picchia (baixo), Marcio Guimarães (teclados) e Caio Lopes (bateria). O single/ clipe “Ladainha”, lançado na última semana, teve direção de Gianfranco Briceño e Oga Mendonça e é um arraso. Confere só:
O pop feminino de “Lua Full” reafirma a ponte entre o tradicional e o contemporâneo que caracteriza o trabalho de Juliana e ressalta seus talentos como compositora e intérprete, num disco permeado por temáticas de emancipação emocional da mulher. São onze faixas, oito delas compostas pela cantora, incluindo parcerias com Marcelo Jeneci, “Sete Salomés”; Maria Rita Kehl (psicanalista-musa-salve-salve, escritora e irmã de Juliana), “Sagitário”; e Serena Assumpção, na faixa-título.
Thiago Pethit brilha em dueto com Juliana na única faixa em inglês do disco, “Red Number”, de autoria da cantora. O álbum conta ainda com inspiradas versões de outros autores, como “Ladainha” de Alice Ruiz, Alzira Espíndola e Estrela Ruiz Leminski; “Anoiteceu”, de Zé PI, Mauricio Fleury, Leo Cavalcanti e Tatá Aeroplano, esta com participação de Zé Pi e violoncelo de Bruno Serroni; e “Desterro”, de Reginaldo Rossi.
Gestado por dois anos pela cantora que aos 18 anos foi selecionada para cantar num coro de câmara no Carnegie Hall, em Nova York, “Lua Full” traz composições maduras, intensificadas pelo nascimento das filhas gêmeas da artista, em 2013. São músicas que levantam reflexões sobre a construção simbólica da mulher contemporânea e seus desdobramentos nas relações afetivas e também a busca por identidade e liberdade.
Ou seja, bora conferir! Tenho certeza que você que nos acompanha por aqui vai adorar! 😉